sexta-feira, 25 de janeiro de 2013




Na injúria das falácias,
Enxergue,
Mãos negras e mordaças.
Enxergue.
No orgulho das retóricas,

Sustenta-se por um luxo profano,
Exibe o sorriso infantil e desumano.
Irradia dos olhos a culpa infortuna.
Eis o culpado de tanta lacuna

Acorrente o desumano,
E eu sei bem,
Do que constitui um bom humano.
Nasce no Ocidente e parabéns.

  
                                                                 Folhetim Vivo (Ao dono do papel)

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