Aqui, em lucidez, nas gotas,
Enraíza minha paternidade,
Revelam-se três filhotes
Envoltos em seda, condeno-os pela minha
alcunha .
O bom, o ruim e o pior.
Se alojam no circo,
E fazem jus à morada,
Culto esquecido, Ceita maldita,
Prática circense, saúde precária.
Bravo, bravíssimo ego galhofeiro.
Pobre anjo,
Repousa em leito de palha,
Jacentemente desprezado
Piedade
Anjo caído,
Trai o criador com
sorriso profano,
Não interessa a
felicidade do outro.
Odeio
Niilista, realista.
Escreve poemas,
Goza a lucidez
Folhetim vivo
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