A fome dentro de mim e o pão na minha
frente.
E de repente, nada mais importa.
Não sacia. Nada sacia!
Espremo um pouco de melodia,
Mas não agrada.
Trás angustia e desmerece.
Faltam unhas para roer e massacrar,
E essa vira minha arte.
Medíocre, vejo um porco no espelho.
Cuspo e acho graça, pois é o que faço.
Folhetim vivo
- Na ponta dos pés
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