sexta-feira, 25 de janeiro de 2013




Zombar do caminho retilíneo,
Trás-me a boca a doçura.
O mel, na infancia, que amenizava o amargo xarope.
Amargo eu e meu-redor.
Recusarei o xarope,
Contestarei o incontestável.

Há de vir o prazer...
Prazer por impor-se contra o ordinário.
Cego como uma criança,
Deixa-me zombar.
O níquel e a ordem.
Pois, na desordem germina nossa liberdade.


                                                Folhetim vivo

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