Sou um turbilhão de idéias,
Que morre de dor por pensar diferente.
E será, que assim de repente,
O acaso me trás alguém, que também pensa.
Que cria, que ama, que chora e me ajuda,
Com esse ócio selvagem, que me desmonta,
Me mata e me deixa com nada, e pra quem não
encherga:
Com tudo, com tudo!
Mas inda hei de ter alguém além do espelho.
Folhetim
Vivo - O amor doentio por mim mesmo -
Nenhum comentário:
Postar um comentário